São Caetano

CGE de São Caetano registra 3.037 atendimentos no mês de janeiro

O mês de janeiro foi de muito trabalho no CGE (Centro de Gerenciamento de Emergências) de São Caetano do Sul. Nos 31 primeiros dias do ano, o equipamento registrou 3.037 atendimentos, número que engloba ocorrências policiais, de trânsito, de Defesa Civil, saúde e via Central 0800 7000 156.

Os maiores números foram na área da saúde (de atendimento clínico), de averiguação a partir de denúncia ou alerta do sistema do CGE (que é integrado com banco de dados de diversos estados e da União) e perturbação do sossego ou desordem. Também houve bastante pedido de informação e orientação por parte dos munícipes.

O volume também inclui os chamados da Defesa Civil em um mês onde houve chuva além do esperado – foram 258 mm de precipitação em janeiro. Com apoio do CGE, equipes da Defesa Civil, do Saesa (Sistema de Água, Esgoto e Saneamento Ambiental), da Semob (Secretaria de Mobilidade Urbana), da GCM (Guarda Civil Municipal) e de outras forças de segurança conseguiram agir rápido na desobstrução de vias com árvores caídas, restabelecimento do fornecimento de energia em semáforos e desvio de tráfego em vias parcialmente alagadas.

SOLUÇÃO DE CRIMES
A atuação do CGE em janeiro resultou na captura de procurados pela Justiça, na detenção de criminosos e na apreensão de veículos que tenham sido produto ou usado para cometer algum crime.

No mês de janeiro, três indivíduos com mandados de prisão em aberto foram identificados pelas ruas de São Caetano graças ao monitoramento e à inteligência do CGE. O sistema integrado com plataformas de outros Estados e do Governo Federal permite que alerta seja emitido quando algum criminoso circula pela cidade.

Outros dois homens foram detidos também após alerta do CGE para as forças de segurança. Atuação em conjunto com GCM (Guarda Civil Municipal), Polícia Militar e Polícia Civil faz com que haja rápida repressão a delitos cometidos em São Caetano.

Com relação a automóveis irregulares, foram apreendidos cinco veículos com apoio do CGE. Um caso de destaque foi a identificação de um carro clonado que havia passado por São Caetano e pela cidade de Chapecó, em Santa Catarina, em dias e horários iguais – descobriu-se que a placa havia sido adulterada.

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