Ribeirão Pires

Com obras entregues, Ribeirão Pires zera lista de atrasos ou paralisações

Prefeitura retomou e já concluiu investimentos públicos que estavam pendentes junto ao Estado e União até o início de 2021; dados constam no Painel do TCE-SP

Ribeirão Pires não figura mais entre as cidades paulistas que possuem obras públicas paralisadas ou em atraso, de acordo com levantamento feito no primeiro trimestre deste ano pelo TCE-SP (Tribunal de Contas do Estado). No mesmo período de 2021, seis projetos da Estância constavam no Painel de Obras do Tribunal, somando R$ 6,6 milhões em investimentos que estavam parados.

Da lista de pendências, quatro projetos, das áreas de educação e esporte, tinham prazo de entrega em 2019. Todas foram regularizadas pela Administração Municipal. “Com boa gestão de recursos e projetos públicos, e o trabalho feito por equipes comprometidas, retomamos obras em atraso há quase dez anos, como foi o caso do Hospital Municipal no bairro Santa Luzia, ou que estavam paralisadas desde 2016, que foi o que aconteceu com quadras esportivas de escolas municipais. A entrega desses investimentos é mais do que a regularização do município juntos aos governos do Estado e Federal. Significa mais qualidade de vida para quem mora em nossa cidade”, destacou o prefeito Guto Volpi.

Uma das seis pendências do município no primeiro trimestre de 2021 era a construção da USF (Unidade de Saúde da Família) Parque Aliança, obra que tinha prazo de entrega em 2017 e foi paralisada em 2020. Após regularização do projeto e contrato, a Prefeitura retomou, em 2022, as intervenções no local. A USF do Aliança, a maior da cidade, foi inaugurada em junho de 2023.

O maior projeto paralisado em volume de recursos e dimensões é o Hospital Municipal no bairro Santa Luzia. A data prevista para a entrega do projeto era 2014 e, segundo o Painel do TCE-SP, desde 2020 a intervenção foi paralisada. Após regularização de convênio junto ao Governo do Estado, as obras foram retomadas em 2022, e estão em fase final.

Três das pendências apontadas pelo Tribunal, que deveriam ter sido entregues até 2019, eram referentes a construção de quadras esportivas nas escolas municipais João Midolla (Quarta Divisão), Prof. Sebastião Vayego de Carvalho (Ouro Fino) e Yoshihiko Narita (Santa Luzia).

A Prefeitura retomou em 2021 as obras no Vayego, por meio de parceria com empresa da cidade. As obras do Midolla foram retomadas e entregues em 2022, com recursos próprios. A construção do espaço esportivo no Narita, também com verba municipal, foi retomada neste ano e está em andamento.

Um dos projetos que também deveriam ter sido concluídos até 2019 e constavam como paralisados era o CIE (Centro de Iniciação ao Esporte) no Jardim Serrano. Por descumprimento de prazos e requisitos estabelecidos pela Caixa Econômica Federal, o convênio junto à União precisou ser encerrado e recurso repassado foi devolvido, regularizando a situação do município.

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