Ribeirão Pires

Estudantes de Ribeirão Pires plantam consciência ambiental no Dia da Mata Atlântica

Projeto “Semeando o Futuro” mobiliza alunos do Colégio Clarassoti em atividades interdisciplinares com foco na preservação do bioma

Nesta terça-feira (27), Dia Nacional da Mata Atlântica, a Prefeitura de Ribeirão Pires, por meio da Secretaria de Clima, Meio Ambiente e Habitação, deu início a uma ação educativa no Colégio Clarassoti com o objetivo de conscientizar os alunos sobre a importância da preservação ambiental.

Com o projeto “Semeando o Futuro: Explorando a Mata Atlântica”, estudantes da Educação Infantil ao Ensino Médio participaram e ainda participarão de rodas de conversa, plantio de sementes nativas e atividades pedagógicas integradas às disciplinas escolares.

O projeto teve início com rodas de conversa conduzidas por educadores ambientais e professores, destacando a importância do bioma, suas espécies e o impacto das ações humanas na biodiversidade.

Em seguida, os alunos participaram do plantio de sementes nativas da Mata Atlântica, contribuindo simbolicamente e na prática para o reflorestamento, além de atividade de observação do bioma presente na área da escola contribuindo para a valorização da natureza. As atividades foram adaptadas conforme as faixas etárias e as disciplinas curriculares.

“Eu gostei muito de plantar a sementinha. Quero ver ela crescer e virar uma árvore grande que ajuda os passarinhos e deixa o ar mais limpo”, contou animada a estudante Ana Clara, de oito anos, aluna do 3º ano do Ensino Fundamental.

Para a educadora ambiental e representante da Secretaria de Clima, Meio Ambiente e Habitação, Juliana Westerich, ações como essa são fundamentais para despertar o senso de responsabilidade ambiental desde cedo. “A preservação da Mata Atlântica começa com o conhecimento. Se as crianças entenderem a importância do bioma, elas crescem com mais respeito à natureza e se tornam multiplicadoras dessa consciência”, afirmou.

Nas próximas semanas, inicia a segunda etapa do projeto que prevê acompanhamento das sementes plantadas, com observações e análises que durarão de uma a quatro semanas, elaboração de pesquisas sobre a Mata Atlântica e produções textuais culminando em apresentações internas ou exposições dos trabalhos produzidos.

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