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Nicki Minaj enfrenta críticas após elogiar Trump e participar de evento conservador

RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) – Nicki Minaj, 43, passou a enfrentar forte rejeição nas redes sociais após manifestações públicas de simpatia ao presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e a temas ligados ao conservadorismo. A reação ganhou fôlego depois que a rapper participou de um evento do Turning Point USA, neste domingo (21) grupo conhecido por sua atuação à direita do espectro político, onde elogiou Trump e o vice-presidente JD Vance, apontando os dois como líderes capazes de se conectar com “gente comum”.

A controvérsia se ampliou quando Minaj apareceu em eventos ao lado de Erika Kirk, viúva do ativista Charlie Kirk, assassinado em setembro na Universidade Utah Valley. As imagens reforçaram a percepção de um alinhamento político mais claro e acirraram o debate sobre o posicionamento da estrela do rap.

Entre fãs, o impacto foi imediato. Parte do público anunciou boicotes, deixou de segui-la e passou a questionar a coerência entre a postura atual e a trajetória construída ao longo da carreira. Por anos, Nicki Minaj esteve associada a pautas de diversidade, à comunidade LGBTQIA+ e a discussões raciais – o que tornou a mudança ainda mais sensível para antigos apoiadores.

De acordo com a AFP, o desgaste aumentou após declarações e publicações interpretadas como transfóbicas, que reacenderam críticas antigas. A polêmica também provocou reações de outros artistas.

Kim Petras publicou mensagens em defesa de crianças trans logo após o assunto ganhar repercussão, em um gesto lido como indireta. Tammy Rivera questionou a presença da rapper em eventos conservadores, enquanto o comediante D.L. Hughley apontou incoerências entre o discurso atual da cantora e sua história no hip hop norte-americano.

Para analistas de cultura pop, o episódio mostra os riscos de uma guinada política em um cenário marcado pela polarização. A avaliação é que o movimento pode afastar parte da base de fãs e impactar relações profissionais. “Nicki Minaj sempre foi vista como uma figura de domínio e independência, alguém que não se explica para ninguém. Aproximar-se do universo de Donald Trump não é só sobre política, mas sobre afirmar autonomia, resistir ao cancelamento e defender liberdade de expressão”, disse à AFP o especialista em marcas de celebridades Jeetendr Sehdev.

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Folhapress | 05:15 – 24/12/2025

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