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Soltar balões é crime: entenda os riscos dessa prática criminosa


Quedas de balões são concentradas no mês de junho, mas acontecem durante todo o ano

Soltar balões é uma prática ilegal e extremamente perigosa, capaz de provocar incêndios, danos a redes elétricas e prejuízos para indústrias e comunidades. Embora esteja frequentemente associada às festas juninas e eventos esportivos, essa atividade acontece ao longo de todo o ano, especialmente quando o céu está limpo e as condições climáticas favorecem o voo dos balões.

Recentemente, balões foram avistados sobrevoando a região do Polo Petroquímico do Grande ABC. Um deles, de grandes proporções, com seis metros de altura, atingiu uma subestação de energia, causando um curto-circuito e interrompendo temporariamente o fornecimento de eletricidade, impactando o funcionamento de algumas empresas do Polo.

A atuação do Plano de Auxílio Mútuo (PAM) – que monitora a presença de balões nos céus durante 24h -, garantiu a segurança dos colaboradores e das instalações. A rápida resposta permitiu que a situação fosse controlada com segurança, evitando consequências mais graves.

O COFIP ABC reforça que a soltura de balões é crime ambiental, conforme previsto no artigo 42 da Lei de Crimes Ambientais (Lei nº 9.605/98), e pode gerar impactos severos.

“Felizmente, desta vez não tivemos um acidente grave, mas a situação poderia ter sido muito pior. Contamos com o apoio da comunidade para denunciar essa prática e conscientizar amigos e familiares sobre seus perigos, evitando que episódios como esse se repitam”, alerta o coordenador do PAM Capuava, Valdemar Conti.

SOBRE O COFIP ABC
O COFIP ABC – Comitê de Fomento Industrial do Polo do Grande ABC é uma entidade criada em 2015 com o propósito de gerar sinergia entre as indústrias, o poder público e a comunidade, em prol do desenvolvimento sustentável da região do Grande ABC/SP. A instituição representa suas associadas em áreas específicas, ao promover ações positivas e identificar oportunidades por meio de grupos técnicos. Atualmente, o Comitê possui 17 empresas associadas – Air Liquide, AkzoNobel, Ambipar, Aquapolo, Bandeirante Química, Braskem, Cabot, Caldic, Chevron Oronite, Consigaz, Copa Energia, Nacional Gás, Indorama Ventures, PMS, Supergasbras, Ultragaz e Vitopel — e o PAM Capuava – Plano de Auxílio Mútuo, que é um departamento da instituição. Acesse COFIP ABC.

 





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